
sexta-feira, 23 de maio de 2025
O mapa do tesouro: o que vale um bem que ninguém pode encontrar?

Nicolas Frietto de Borba
Resumo
Imóvel também precisa de planejamento. Sem registro atualizado, vira um tesouro perdido — difícil de valorizar, partilhar ou proteger. Regularizar garante segurança, evita conflitos e transforma o bem em ativo real para hoje e para as próximas gerações.
O mapa do tesouro: o que vale um bem que ninguém pode encontrar?
Muitos imóveis são como mapas do tesouro rabiscados à mão, guardados em gavetas ou passados de geração em geração, mas sem coordenadas precisas, sem carimbo, sem registro. Sabemos que o bem existe, está ali, foi comprado com esforço. Mas no mundo jurídico, o que não está devidamente regularizado é como um tesouro enterrado sem mapa confiável — difícil de localizar, mais ainda de partilhar.
O problema aparece quando alguém tenta vender, doar, deixar em testamento ou simplesmente resolver um inventário. Sem escritura registrada, sem matrícula atualizada, o que temos é um patrimônio invisível — que não protege em vida, não garante economia e tampouco assegura tranquilidade na sucessão.
Mais do que segurança patrimonial, regularizar um imóvel é garantir o pleno exercício da cidadania. Um imóvel regularizado permite acesso a crédito habitacional, financiamentos, programas de infraestrutura e políticas públicas. Ele pode ser vendido, dado em garantia, incluído em um planejamento sucessório, ou servir de lastro para novos investimentos. A diferença no valor de mercado é significativa: com a matrícula em ordem, o bem sai da informalidade e passa a ser, oficialmente, um ativo.
Se você possui um imóvel que não está registrado corretamente, busque regularizar. Além de proteger o seu patrimônio, você valoriza o bem e evita que ele se torne fonte de disputa no futuro. É o tipo de decisão que protege não só os seus direitos, mas o futuro da sua família. Afinal, a herança mais preciosa que alguém pode deixar não é apenas um bem, mas a paz de não transferir aos outros o fardo da burocracia e da incerteza. O mapa certo, nas mãos certas, muda tudo.
Seguimos cruzando os caminhos entre patrimônio, afeto e estratégia.

sexta-feira, 23 de maio de 2025
O mapa do tesouro: o que vale um bem que ninguém pode encontrar?

Nicolas Frietto de Borba
Resumo
Imóvel também precisa de planejamento. Sem registro atualizado, vira um tesouro perdido — difícil de valorizar, partilhar ou proteger. Regularizar garante segurança, evita conflitos e transforma o bem em ativo real para hoje e para as próximas gerações.
O mapa do tesouro: o que vale um bem que ninguém pode encontrar?
Muitos imóveis são como mapas do tesouro rabiscados à mão, guardados em gavetas ou passados de geração em geração, mas sem coordenadas precisas, sem carimbo, sem registro. Sabemos que o bem existe, está ali, foi comprado com esforço. Mas no mundo jurídico, o que não está devidamente regularizado é como um tesouro enterrado sem mapa confiável — difícil de localizar, mais ainda de partilhar.
O problema aparece quando alguém tenta vender, doar, deixar em testamento ou simplesmente resolver um inventário. Sem escritura registrada, sem matrícula atualizada, o que temos é um patrimônio invisível — que não protege em vida, não garante economia e tampouco assegura tranquilidade na sucessão.
Mais do que segurança patrimonial, regularizar um imóvel é garantir o pleno exercício da cidadania. Um imóvel regularizado permite acesso a crédito habitacional, financiamentos, programas de infraestrutura e políticas públicas. Ele pode ser vendido, dado em garantia, incluído em um planejamento sucessório, ou servir de lastro para novos investimentos. A diferença no valor de mercado é significativa: com a matrícula em ordem, o bem sai da informalidade e passa a ser, oficialmente, um ativo.
Se você possui um imóvel que não está registrado corretamente, busque regularizar. Além de proteger o seu patrimônio, você valoriza o bem e evita que ele se torne fonte de disputa no futuro. É o tipo de decisão que protege não só os seus direitos, mas o futuro da sua família. Afinal, a herança mais preciosa que alguém pode deixar não é apenas um bem, mas a paz de não transferir aos outros o fardo da burocracia e da incerteza. O mapa certo, nas mãos certas, muda tudo.
Seguimos cruzando os caminhos entre patrimônio, afeto e estratégia.

sexta-feira, 23 de maio de 2025
O mapa do tesouro: o que vale um bem que ninguém pode encontrar?

Nicolas Frietto de Borba
Resumo
Imóvel também precisa de planejamento. Sem registro atualizado, vira um tesouro perdido — difícil de valorizar, partilhar ou proteger. Regularizar garante segurança, evita conflitos e transforma o bem em ativo real para hoje e para as próximas gerações.
O mapa do tesouro: o que vale um bem que ninguém pode encontrar?
Muitos imóveis são como mapas do tesouro rabiscados à mão, guardados em gavetas ou passados de geração em geração, mas sem coordenadas precisas, sem carimbo, sem registro. Sabemos que o bem existe, está ali, foi comprado com esforço. Mas no mundo jurídico, o que não está devidamente regularizado é como um tesouro enterrado sem mapa confiável — difícil de localizar, mais ainda de partilhar.
O problema aparece quando alguém tenta vender, doar, deixar em testamento ou simplesmente resolver um inventário. Sem escritura registrada, sem matrícula atualizada, o que temos é um patrimônio invisível — que não protege em vida, não garante economia e tampouco assegura tranquilidade na sucessão.
Mais do que segurança patrimonial, regularizar um imóvel é garantir o pleno exercício da cidadania. Um imóvel regularizado permite acesso a crédito habitacional, financiamentos, programas de infraestrutura e políticas públicas. Ele pode ser vendido, dado em garantia, incluído em um planejamento sucessório, ou servir de lastro para novos investimentos. A diferença no valor de mercado é significativa: com a matrícula em ordem, o bem sai da informalidade e passa a ser, oficialmente, um ativo.
Se você possui um imóvel que não está registrado corretamente, busque regularizar. Além de proteger o seu patrimônio, você valoriza o bem e evita que ele se torne fonte de disputa no futuro. É o tipo de decisão que protege não só os seus direitos, mas o futuro da sua família. Afinal, a herança mais preciosa que alguém pode deixar não é apenas um bem, mas a paz de não transferir aos outros o fardo da burocracia e da incerteza. O mapa certo, nas mãos certas, muda tudo.
Seguimos cruzando os caminhos entre patrimônio, afeto e estratégia.