Imagem representando reflexões práticas sobre Direito Imobiliário

domingo, 18 de maio de 2025

O legado inacabado: e se você não escrevesse o último capítulo da sua história?

Imagem do advogado Nicolas Frietto de Borba

Nicolas Frietto de Borba

Resumo

Planejamento sucessório: organize sua herança com testamento ou holding familiar e evite disputas, perdas e burocracia após sua partida.

Imagine que sua vida é uma série de livros. Você é o autor, o responsável por construir tramas, personagens e decisões que atravessam gerações. Seus filhos, seu companheiro ou companheira, seus negócios — todos estão ali, nas páginas que você escreveu. Mas e se, de repente, essa série fosse interrompida? E se, por qualquer razão, o último volume nunca fosse publicado? Quem decidiria o destino dos personagens? Quem encerraria os arcos? E como?

Deixar de fazer um testamento ou de estruturar uma holding familiar é exatamente isso: abandonar a história no meio. É deixar que outros decidam, às pressas e sem conhecer os bastidores, como termina a obra que você levou a vida inteira para construir.

O testamento é o manuscrito que define o que será feito com seu acervo. Ele permite distribuir os capítulos finais com cuidado, sobretudo quando há filhos de uniões diferentes, bens afetivos, imóveis de valor ou decisões sensíveis. Já a holding familiar funciona como a editora da série: ela organiza, protege, e permite que a transição entre volumes — ou gerações — ocorra sem caos, sem disputas e com economia de tempo e recursos.

Com ela, é possível evitar que herdeiros vendam bens às pressas, que o Estado leve uma fatia maior do que deveria, ou que a obra da sua vida se perca em um inventário arrastado por anos. Mais do que uma proteção, é uma curadoria consciente daquilo que será deixado.

A verdade é que todos nós deixaremos histórias para trás. Mas apenas quem se antecipa garante que essas histórias serão lidas como deveriam. Planejar a sucessão é um ato de continuidade. É reconhecer que, embora a caneta um dia caia da sua mão, o enredo pode — e deve — continuar com sentido, respeito e direção.

Na próxima semana, seguimos escrevendo juntos as páginas do direito e dos vínculos que nos definem.

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domingo, 18 de maio de 2025

O legado inacabado: e se você não escrevesse o último capítulo da sua história?

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Nicolas Frietto de Borba

Resumo

Planejamento sucessório: organize sua herança com testamento ou holding familiar e evite disputas, perdas e burocracia após sua partida.

Imagine que sua vida é uma série de livros. Você é o autor, o responsável por construir tramas, personagens e decisões que atravessam gerações. Seus filhos, seu companheiro ou companheira, seus negócios — todos estão ali, nas páginas que você escreveu. Mas e se, de repente, essa série fosse interrompida? E se, por qualquer razão, o último volume nunca fosse publicado? Quem decidiria o destino dos personagens? Quem encerraria os arcos? E como?

Deixar de fazer um testamento ou de estruturar uma holding familiar é exatamente isso: abandonar a história no meio. É deixar que outros decidam, às pressas e sem conhecer os bastidores, como termina a obra que você levou a vida inteira para construir.

O testamento é o manuscrito que define o que será feito com seu acervo. Ele permite distribuir os capítulos finais com cuidado, sobretudo quando há filhos de uniões diferentes, bens afetivos, imóveis de valor ou decisões sensíveis. Já a holding familiar funciona como a editora da série: ela organiza, protege, e permite que a transição entre volumes — ou gerações — ocorra sem caos, sem disputas e com economia de tempo e recursos.

Com ela, é possível evitar que herdeiros vendam bens às pressas, que o Estado leve uma fatia maior do que deveria, ou que a obra da sua vida se perca em um inventário arrastado por anos. Mais do que uma proteção, é uma curadoria consciente daquilo que será deixado.

A verdade é que todos nós deixaremos histórias para trás. Mas apenas quem se antecipa garante que essas histórias serão lidas como deveriam. Planejar a sucessão é um ato de continuidade. É reconhecer que, embora a caneta um dia caia da sua mão, o enredo pode — e deve — continuar com sentido, respeito e direção.

Na próxima semana, seguimos escrevendo juntos as páginas do direito e dos vínculos que nos definem.

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domingo, 18 de maio de 2025

O legado inacabado: e se você não escrevesse o último capítulo da sua história?

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Nicolas Frietto de Borba

Resumo

Planejamento sucessório: organize sua herança com testamento ou holding familiar e evite disputas, perdas e burocracia após sua partida.

Imagine que sua vida é uma série de livros. Você é o autor, o responsável por construir tramas, personagens e decisões que atravessam gerações. Seus filhos, seu companheiro ou companheira, seus negócios — todos estão ali, nas páginas que você escreveu. Mas e se, de repente, essa série fosse interrompida? E se, por qualquer razão, o último volume nunca fosse publicado? Quem decidiria o destino dos personagens? Quem encerraria os arcos? E como?

Deixar de fazer um testamento ou de estruturar uma holding familiar é exatamente isso: abandonar a história no meio. É deixar que outros decidam, às pressas e sem conhecer os bastidores, como termina a obra que você levou a vida inteira para construir.

O testamento é o manuscrito que define o que será feito com seu acervo. Ele permite distribuir os capítulos finais com cuidado, sobretudo quando há filhos de uniões diferentes, bens afetivos, imóveis de valor ou decisões sensíveis. Já a holding familiar funciona como a editora da série: ela organiza, protege, e permite que a transição entre volumes — ou gerações — ocorra sem caos, sem disputas e com economia de tempo e recursos.

Com ela, é possível evitar que herdeiros vendam bens às pressas, que o Estado leve uma fatia maior do que deveria, ou que a obra da sua vida se perca em um inventário arrastado por anos. Mais do que uma proteção, é uma curadoria consciente daquilo que será deixado.

A verdade é que todos nós deixaremos histórias para trás. Mas apenas quem se antecipa garante que essas histórias serão lidas como deveriam. Planejar a sucessão é um ato de continuidade. É reconhecer que, embora a caneta um dia caia da sua mão, o enredo pode — e deve — continuar com sentido, respeito e direção.

Na próxima semana, seguimos escrevendo juntos as páginas do direito e dos vínculos que nos definem.