Imagem representando reflexões práticas sobre Direito Imobiliário

quarta-feira, 28 de maio de 2025

Comprar na planta ou na pré-venda? Só com jogo salvo!

Imagem do advogado Nicolas Frietto de Borba

Nicolas Frietto de Borba

Resumo

Comprar imóvel na planta exige mais que entusiasmo — exige segurança. Entender se o projeto está regularizado, com registro de incorporação e garantias jurídicas, evita surpresas, protege seu investimento e impede prejuízos que poderiam ser evitados com um cuidado básico antes da compra.

Comprar na planta ou na pré-venda? Só com jogo salvo!

Adquirir um imóvel na planta é, em muitos aspectos, como comprar um jogo em pré-venda. O trailer é bonito, as promessas são empolgantes, os gráficos — ou melhor, as plantas e os renders — impressionam. Mas quem já viveu as frustrações de um jogo lançado às pressas, com bugs e falhas, sabe: só vale a pena quando há uma base sólida por trás. E no mercado imobiliário, essa base começa com o registro da incorporação.

Antes de qualquer unidade ser vendida, o incorporador precisa registrar oficialmente o projeto no cartório de imóveis. É esse passo que dá segurança jurídica para a comercialização. Sem isso, toda a negociação acontece no escuro — como se o jogo estivesse sendo vendido antes mesmo de ter começado a ser desenvolvido.

Esse registro garante que o terreno está regularizado, que o projeto foi aprovado pela prefeitura, que os recursos para a obra existem ou serão devidamente garantidos. Em outras palavras, é o “salvar progresso” desse jogo — o momento em que o projeto deixa de ser só promessa para começar a existir no mundo jurídico.

Muitas pessoas, empolgadas com a planta e o preço, acabam entrando no jogo cedo demais — sem checar se há incorporação registrada, sem analisar o histórico da empresa, sem entender os prazos reais envolvidos. E, como se sabe, pular fases costuma sair caro.

Assim como nos videogames, onde os melhores jogos são aqueles bem testados, com planejamento e cuidado nos detalhes, empreendimentos imobiliários exigem estrutura, responsabilidade e clareza. É esse conjunto que protege o comprador e valoriza o investimento.

Por isso, se a oferta parece boa demais, pergunte: já tem o “save” feito? Está tudo regularizado? Porque entrar em um projeto imobiliário sem esse cuidado é como começar um jogo complexo sem opção de salvar: a chance de frustração é alta.

Seguimos avançando pelas fases — com menos risco de game over.

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Comprar na planta ou na pré-venda? Só com jogo salvo!

Imagem do advogado Nicolas Frietto de Borba

Nicolas Frietto de Borba

Resumo

Comprar imóvel na planta exige mais que entusiasmo — exige segurança. Entender se o projeto está regularizado, com registro de incorporação e garantias jurídicas, evita surpresas, protege seu investimento e impede prejuízos que poderiam ser evitados com um cuidado básico antes da compra.

Comprar na planta ou na pré-venda? Só com jogo salvo!

Adquirir um imóvel na planta é, em muitos aspectos, como comprar um jogo em pré-venda. O trailer é bonito, as promessas são empolgantes, os gráficos — ou melhor, as plantas e os renders — impressionam. Mas quem já viveu as frustrações de um jogo lançado às pressas, com bugs e falhas, sabe: só vale a pena quando há uma base sólida por trás. E no mercado imobiliário, essa base começa com o registro da incorporação.

Antes de qualquer unidade ser vendida, o incorporador precisa registrar oficialmente o projeto no cartório de imóveis. É esse passo que dá segurança jurídica para a comercialização. Sem isso, toda a negociação acontece no escuro — como se o jogo estivesse sendo vendido antes mesmo de ter começado a ser desenvolvido.

Esse registro garante que o terreno está regularizado, que o projeto foi aprovado pela prefeitura, que os recursos para a obra existem ou serão devidamente garantidos. Em outras palavras, é o “salvar progresso” desse jogo — o momento em que o projeto deixa de ser só promessa para começar a existir no mundo jurídico.

Muitas pessoas, empolgadas com a planta e o preço, acabam entrando no jogo cedo demais — sem checar se há incorporação registrada, sem analisar o histórico da empresa, sem entender os prazos reais envolvidos. E, como se sabe, pular fases costuma sair caro.

Assim como nos videogames, onde os melhores jogos são aqueles bem testados, com planejamento e cuidado nos detalhes, empreendimentos imobiliários exigem estrutura, responsabilidade e clareza. É esse conjunto que protege o comprador e valoriza o investimento.

Por isso, se a oferta parece boa demais, pergunte: já tem o “save” feito? Está tudo regularizado? Porque entrar em um projeto imobiliário sem esse cuidado é como começar um jogo complexo sem opção de salvar: a chance de frustração é alta.

Seguimos avançando pelas fases — com menos risco de game over.

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quarta-feira, 28 de maio de 2025

Comprar na planta ou na pré-venda? Só com jogo salvo!

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Nicolas Frietto de Borba

Resumo

Comprar imóvel na planta exige mais que entusiasmo — exige segurança. Entender se o projeto está regularizado, com registro de incorporação e garantias jurídicas, evita surpresas, protege seu investimento e impede prejuízos que poderiam ser evitados com um cuidado básico antes da compra.

Comprar na planta ou na pré-venda? Só com jogo salvo!

Adquirir um imóvel na planta é, em muitos aspectos, como comprar um jogo em pré-venda. O trailer é bonito, as promessas são empolgantes, os gráficos — ou melhor, as plantas e os renders — impressionam. Mas quem já viveu as frustrações de um jogo lançado às pressas, com bugs e falhas, sabe: só vale a pena quando há uma base sólida por trás. E no mercado imobiliário, essa base começa com o registro da incorporação.

Antes de qualquer unidade ser vendida, o incorporador precisa registrar oficialmente o projeto no cartório de imóveis. É esse passo que dá segurança jurídica para a comercialização. Sem isso, toda a negociação acontece no escuro — como se o jogo estivesse sendo vendido antes mesmo de ter começado a ser desenvolvido.

Esse registro garante que o terreno está regularizado, que o projeto foi aprovado pela prefeitura, que os recursos para a obra existem ou serão devidamente garantidos. Em outras palavras, é o “salvar progresso” desse jogo — o momento em que o projeto deixa de ser só promessa para começar a existir no mundo jurídico.

Muitas pessoas, empolgadas com a planta e o preço, acabam entrando no jogo cedo demais — sem checar se há incorporação registrada, sem analisar o histórico da empresa, sem entender os prazos reais envolvidos. E, como se sabe, pular fases costuma sair caro.

Assim como nos videogames, onde os melhores jogos são aqueles bem testados, com planejamento e cuidado nos detalhes, empreendimentos imobiliários exigem estrutura, responsabilidade e clareza. É esse conjunto que protege o comprador e valoriza o investimento.

Por isso, se a oferta parece boa demais, pergunte: já tem o “save” feito? Está tudo regularizado? Porque entrar em um projeto imobiliário sem esse cuidado é como começar um jogo complexo sem opção de salvar: a chance de frustração é alta.

Seguimos avançando pelas fases — com menos risco de game over.